Chocado! O maior roubo da história? O pool de mineração LuBian na China foi roubado, com ativos roubados superiores ao Mt.Gox
Recentemente, a empresa de análise de blockchain Arkham Intelligence revelou que o pool de mineração LuBian na China sofreu um ataque hacker significativo em dezembro de 2020, perdendo mais de 90% do BTC. Pior ainda, no final do mês, seu endereço na camada Omni foi novamente roubado, com cerca de 600 mil dólares em BTC e USDT.
Segundo se sabe, o valor total roubado ascendeu a 127.426 BTC, que, a preços da época, corresponde a cerca de 3,5 mil milhões de dólares, enquanto que, ao preço atual, a perda é ainda mais elevada, chegando a 14,5 mil milhões de dólares, o que é suficiente para o tornar um dos maiores casos de roubo de criptomoedas da história.
Apesar de o Pool de mineração LuBian ter ocupado 6% da taxa de hash do Bitcoin global, ficando entre os dez primeiros, este ataque catastrófico parece ser a verdadeira razão para o seu encerramento misterioso no início de 2021, e não a pressão regulatória que foi divulgada anteriormente. Vale a pena notar que este roubo durou mais de quatro anos sem ser descoberto, e tanto LuBian quanto os hackers não reconheceram publicamente o ocorrido.
A análise da Arkham acredita que o roubo se originou da fraqueza do mecanismo de geração de chaves privadas do Pool de mineração, tornando-o vulnerável a ataques de força bruta. Após o incidente, LuBian tentou recuperar os fundos, enviando mais de 1500 pequenas transações com informações solicitando a devolução, mas os hackers nunca responderam.
No final, LuBian ficou apenas com 11.886 BTC (cerca de 13,5 milhões de dólares), enquanto o restante dos BTC roubados ainda está nas mãos dos hackers. A última operação dos hackers foi a fusão de carteiras em julho de 2024, e hoje já é o 13º maior detentor de Bitcoin rastreado pela Arkham, superando até mesmo os hackers que roubaram o Mt. Gox.
Voltando a atenção para o campo mais amplo da segurança criptográfica, a empresa de cibersegurança Certik relatou que, apenas em julho, as perdas por vulnerabilidades e fraudes relatadas pela Certik foram de cerca de 153 milhões de dólares, sendo que as perdas das exchanges totalizaram 86,6 milhões de dólares e as perdas por vulnerabilidades de código foram de 55,4 milhões de dólares.
E de acordo com o relatório da Hacken, as perdas no DeFi no primeiro semestre de 2025 foram de 3,1 bilhões de dólares, representando o "pior trimestre desde o início de 2023". O relatório também aponta que o aumento de ataques de engenharia social e de IA é a principal causa do aumento das perdas, e que apenas no primeiro semestre, o montante perdido já ultrapassou o total de 2024.
Em suma, desde o roubo em pools de mineração até os frequentes ataques ao DeFi, os desafios de segurança no campo das criptomoedas são constantes. Como investidores, o alerta de segurança deve estar sempre ativo!
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Chocado! O maior roubo da história? O pool de mineração LuBian na China foi roubado, com ativos roubados superiores ao Mt.Gox
Recentemente, a empresa de análise de blockchain Arkham Intelligence revelou que o pool de mineração LuBian na China sofreu um ataque hacker significativo em dezembro de 2020, perdendo mais de 90% do BTC. Pior ainda, no final do mês, seu endereço na camada Omni foi novamente roubado, com cerca de 600 mil dólares em BTC e USDT.
Segundo se sabe, o valor total roubado ascendeu a 127.426 BTC, que, a preços da época, corresponde a cerca de 3,5 mil milhões de dólares, enquanto que, ao preço atual, a perda é ainda mais elevada, chegando a 14,5 mil milhões de dólares, o que é suficiente para o tornar um dos maiores casos de roubo de criptomoedas da história.
Apesar de o Pool de mineração LuBian ter ocupado 6% da taxa de hash do Bitcoin global, ficando entre os dez primeiros, este ataque catastrófico parece ser a verdadeira razão para o seu encerramento misterioso no início de 2021, e não a pressão regulatória que foi divulgada anteriormente. Vale a pena notar que este roubo durou mais de quatro anos sem ser descoberto, e tanto LuBian quanto os hackers não reconheceram publicamente o ocorrido.
A análise da Arkham acredita que o roubo se originou da fraqueza do mecanismo de geração de chaves privadas do Pool de mineração, tornando-o vulnerável a ataques de força bruta. Após o incidente, LuBian tentou recuperar os fundos, enviando mais de 1500 pequenas transações com informações solicitando a devolução, mas os hackers nunca responderam.
No final, LuBian ficou apenas com 11.886 BTC (cerca de 13,5 milhões de dólares), enquanto o restante dos BTC roubados ainda está nas mãos dos hackers. A última operação dos hackers foi a fusão de carteiras em julho de 2024, e hoje já é o 13º maior detentor de Bitcoin rastreado pela Arkham, superando até mesmo os hackers que roubaram o Mt. Gox.
Voltando a atenção para o campo mais amplo da segurança criptográfica, a empresa de cibersegurança Certik relatou que, apenas em julho, as perdas por vulnerabilidades e fraudes relatadas pela Certik foram de cerca de 153 milhões de dólares, sendo que as perdas das exchanges totalizaram 86,6 milhões de dólares e as perdas por vulnerabilidades de código foram de 55,4 milhões de dólares.
E de acordo com o relatório da Hacken, as perdas no DeFi no primeiro semestre de 2025 foram de 3,1 bilhões de dólares, representando o "pior trimestre desde o início de 2023". O relatório também aponta que o aumento de ataques de engenharia social e de IA é a principal causa do aumento das perdas, e que apenas no primeiro semestre, o montante perdido já ultrapassou o total de 2024.
Em suma, desde o roubo em pools de mineração até os frequentes ataques ao DeFi, os desafios de segurança no campo das criptomoedas são constantes. Como investidores, o alerta de segurança deve estar sempre ativo!
#矿池被盗 # BTC